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9 de mar. de 2008

Teoria Etílica

Hoje já é quase amanhã. Aliás, está mais perto de amanhã do que de hoje. A importância de tal fato?! Nenhuma. É apenas perturbadora - uma perturbação etílica; não minha, e sim dos outros. Eu não me importo, de verdade, porém achei que tivesse alguma relevância desconsiderada nessas palavras.
Bêbados sabem o que dizer quando suas faculdades mentais em nada auxiliam no processo de armazenamento da exata sabedoria filosófica.
Homens com os anos a declararem-se pelas falhas de cabelos acima da testa e com algumas idéias bem sedimentadas sobre o coro (que costumava ser) cabeludo não sabem as verdades concretas que dizem em momentos que a mente tem certeza que não terá lembranças no dia seguinte - apenas relatos alheios. Eles profetizam, contam seus medos mascarados com crônicas verbais, e revelam algo inerente ao ser humano: vontade de poetizar filosoficamente. Mesmo que isso seja só na essência, uma vez que as palavras pronunciadas são acompanhadas por constantes sibilos e extensões de "s" em palavras que não têm nenhum.
Apenas uma questão ortográfica, como um já alegou após a contestação de um sóbrio.
No entanto, tais homens com uma certa porcentagem alta de teor alcoólico no sangue nunca conhecem a verdadeira natureza de seus pensamentos. (Exatamente por não se lembrarem das palavras ditas, nunca saberão que todos sabem os seus receios e depravações - mas isso está longe de ser perigoso, porque os outros estão no mesmo estágio). O rudimento de tudo é a ânsia interna e não condiz ao lado anatômico. É apenas resultado do desejo sensibilizado de querer mostrar o conhecimento antropológico contido dentro de cada um e, ainda, a virtude do individualismo. Enfim, contar as coisas sem realmente se importar.
Egocentrismo.
Não é julgamento sem bases, pois este não é o fim. Tanto para os que brigam quanto para os que fazem gargalhadas, o intuito é o mesmo: revelar-se para o público, mostrando um possível ser sem sedimentos. O álcool pode sim ser a lavagem da alma e do corpo, o único capaz de desmascarar rostos e facetas. E este é o maior perigo. Quem quer ser destilado nesse mundo?
Os sistemas, as correntes, as ideologias... tudo contrapondo-se, tudo unindo-se e excluindo-se. Não há fundamentos, não há verdades absolutas. A única proteção é a camada protetora que solidificaram sobre os corpos e mentes - camada esta que pode ser caustica, mas ainda assim a mais segura.
Aqueles que bebem sabem os motivos pelos quais dizem, mas desconhecem a capacidade de bloqueio mental. E isso é uma defesa do próprio organismo para contra ele mesmo. Ninguém merece saber que as fragilidades e virgindades de um ser foram expostos. Contente-se.

7 de mar. de 2008

Distorção de Imagem

Os teus olhos não são como os meus. A tua boca não é como a minha. Tua pele não tem a mesma cor que a minha e teus dedos são mais delgados que os meus. Tuas pernas não são compridas quanto as minhas, teu cheiro não é cítrico como o meu. Teu nariz tem formas mais clássicas e teus dentes são menores.
Tu és diferente de mim - e, ainda assim, apaixonei-me por ti. Justo eu, a reencarnação de Narciso, o único que seria capaz de adorar a própria imagem. Eu estava apaixonado por mim quando tu arrancaste-me da beira do lago. E eu não pude me afogar.
E apainoxei-me por ti.
Entendes o que te declaro? Tu não eras para ser quem eu deveria admirar, mas o fiz sem ter ciência da razão. Talvez foi a cor âmbar de teus olhos ou o contraste entre nossas peles. Que seja então! Pelo menos é um motivo racional, e não a desculpa de um sem amor pelo alheio que se entregou para primeira aparição à sua frente.
Tu foste a única com quem troquei olhares humildes - sem julgar, negar ou criticar. Tu és a única que me permito não olhar para um espelho. És orgulhosa demais para adimitir que me salvaste naquele dia e isso, cara amada minha, é rompimento com o meu próprio eu.
E eu não estou mal. Estou em você.

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- 1ª aula do curso filosofia: lindo, lindo, lindo.
- Livros simultâneos: "Sócrates" e "O Vendedor de Histórias"
- Matérias preferidas no momento: História, Literatura, Biologia e Matemática.
- Motivos para isso? Ah!, não faça pergunta difícil!
- Emoção do Momento: 10 em redação, com direito ao comentário "bom uso da linguagem". (depois eu escrevo-a aqui, porque ficou linda. Escrevi uma para a minha amiga e a professora alegou que ela copiou da internet... ¬¬' )
- Uma coisa importante: hoje me toquei que faz quase 6 meses que conheci a Morgana Onirica.

24 de fev. de 2008

Bel-prazer de um Ser

As vozes ao redor diziam sinônimos quanto as representações coloridas em papel de ser um novinho em folha. Era bonito e dava vontade de apertar todas as suas dobrinhas, mas qual seria a sua importância diante daquele pedaço de dez centímetros à sua frente, tão vibrante e voluptuoso?
Sim, ele estava ali, brilhante diante dos demais sem cores vibrantes. Ele, por si só, pulsava ali dentro, e instigava o olhar, até então, despretensioso. Era só esperar o momento certo e poderia tê-lo. Era só aguardar pela despreocupação do dono e aquele objeto seria seu. Somente seu!
O professor não abaixava a guarda; estava muito próximo ainda. Teria de ansiar pela deixa só mais um pouquinho... Observava os outros conversando, animados, em respeitos à assuntos que já lhe fugia do interesse. Não gostava de papos furados sempre, só para distração momentânea - e a última coisa que queria era estar distraía. Tinha de estar atenta a qualquer movimentação, qualquer sinal de desproteção.
Atenção em demasia.
Os olhos corriam rápidos da caixinha de madeira para o outros - e destes para aqueles. Ó, grande momento, chegue logo, caramba!!!
Foi num instante, entre uma brincadeira com uma pessoa a um metrô de distância e um comentário que soou engraçado que teve a oportunidade. Ah!, ele ainda brilhava para seus olhos, como se também esperasse por aquele momento. Esticou os dedos a agarrou-o, escondendo-o levemente, sem o pressionar, debaixo de sua mão. Andou até a sala, colocou-o debaixo da carteira, correu até o banheiro, pegou uma toalha de papel de mão, dobrou-a perfeitamente (não suportaria tê-lo embrulhado em um papel amassado!), voltou para sala e, então, apreciou calmamente enquanto ainda havia alguns minutos.
O seu desejado giz vermelho tinha ficado desprotegido para ela. Tão lindo, vermelho, vistoso.
Enrolou-o com zelo, sorridente, e guardo-o dentro do estojo. Aquele era o furto mais delicioso.

12 de fev. de 2008

Só para constar

Perguntaram-me hoje se eu não temia que alguém roubasse (de uma forma muito chucra de se dizer) as idéias que aqui escrevo em relação ao fandom de Harry Potter. Oras, que perguntinha mais impertinente! Claro que temo - mas ainda preservo dentro de mim um quê humanista, crente em seus ideais para com o ser humano.
A minha resposta, não de imediato como gostaria, foi posta em palavras de uma forma que talvez, creio eu, não tenha agradado quem me perguntou.
A questão é que todo ficwriter, desejoso por sua própria versão de fatos ou personalidades, não acata a imaginação dos demais porque ele dispõe da sua própria. E que graça teria um enredo que não nasce de seu ímpeto?! Não é a mesma satisfação, o mesmo prazer. O sorriso que brota no final não tem o mesmo brilho daquele que esperou por um processo longo de cenas e caráters construídos para aparecer.
Claro que há aqueles que são adeptos à lei do mínimo esforço. Mas em quê, retruco eu, isso satisfaz? Por mais que sejam as suas palavras, não é a sua cabeça ali.
Por isso, respondo, sucinta: temo sim, mas acredito que outros também temem. Enquanto prevaler que a recíproca é verdadeira, nenhum ficwriter precisará de idéias alheias. Provar a capacidade é mais nobre que desenvolver uma idéia.

5 de fev. de 2008

05.02 - 6 dias de felicidade

11.02.08. O grande dia. E isso não o torna especial, esperado e tão menos importante.
Eis a data do meu primeiro dia de aula de 2008. Eis o dia que dará o primeiro ponta pé no meu traseiro para ansiar por férias só depois do fim de janeiro do ano que vem.
Deprimente, eu sei. - mas só até um certo ponto.
Deprimente porque sei que esse ano terei de me esforçar ao máximo para aprender - de verdade - física, química e matemática. E não só tirar notas para a prova a fim de passar de ano. Deprimente porque é último ano das minhas certezas de estar junto das pesoas que me acompanham em uma caminhada desde a 5ª série. Deprimente porque é o meu último ano como uma adolescente perdida no mundo do conhecimento, que busca a certeza de que está escolhendo o caminho certo e se encantará por aquilo que julga correto.
Deprimente porque, depois, não havera estudos para apenas passar de ano.
Ah!, estou tornando-me adulta, meu Deus!!!
Mas será legal. Será o ano em que eu vou lutar por aquilo que quero; lutar por uma vaga digna na Unicamp, USP e UFPR em novembro/dezembro. Lutar para ter um lugar em que eu possa orgulhar-me de cada hora gasta com estudos tão indesejáveis como os de química.
Ah!, eu vou-me formar!!! Participar de churrascos, festas, aulas, brincadeiras tolas, dançar valsa com o meu pai, entregar o diploma na mão dos meus pais, escrever estórias e dissertações, ler todos os livros que quiser, matar as aulas de redações para ficar a mercê na biblioteca... Tudo o que tanto esperei nesses anos todos.
Mentira, só espero isso a partir de agora.
Espero mais, na verdade. Espero o dia em que poderei ir até a auto-escola, o dia em que poderei dirigir sem papai ou mamãe no volante, o dia em que poderei olhar para a minha mãe e dizer "Sim, eu vou para Curitiba, você goste ou não"... o dia em que olhar para dentro de casa e ter certeza que á cumpri meu papel aqui.
Doe?! Um pouco. Não é fácil aceitar que a vida deve prosseguir longe daqueles que olharam por mim desde que ficaram sabendo que eu existia. Machuca um pouco, dá um aperto, mas é assim que o rio corre.
Apazigua?! Um pouco. Não é fácil pensar que terei de economizar dinheiro, ter controle dos meus gastos financeiros, do que devo comprar para comer, a que médico ir... Mas essa insegurança é tão boa!!!
Ah!, o dia 11 de fevereiro... que dia mais complicado.

28 de jan. de 2008

Arrumar cama: uma arte para grande parcela da população.

Os olhos castanhos escuros correram pelo pedaço de pano no chão. Segurou duas extremidades e estendeu à frente. Ok, pegou as pontas certas - provando que o pano era um retângulo perfeito. Pôs-se de frente para a cama chacoalhou o pano no alto, vendo-o deslizar e cobrir toda a extensão da cama.
Perfeito como deveria sempre ser.
Mas não tão rápido assim. A colcha ficou torta sobre a cama, a linha reta dela está torta, parecendo mais uma caminho de rato que uma reta. Cerrou os olhos em desagrado. Por que a colcha simplesmente não podia deslizar linda e perfeita sobre o colchão?! Segurou o lado curto mais uma vez e estendeu. Lindo, a linha estava reta - diagonalmente. Decidiu que seria melhor arrumá-la sem a tirar da cama. Deitou-se sobre a colcha florida e fez a linha reta ficar reta retamente.
Ótimo.
Não, espere! Não está centralizado. O pedaço de pano que escorreu pela esquerda da cama era muito maior que aquele que escapava do lado direito! Afastou a cama da parede e puxou a colcha e, mais uma vez, a reta não ficou reta. Andou até o pé da cama e puxou o pano. Droga, ficou aparecendo parte do colchão lá na cabeceira.
Em passos rápidos, contornou a cama e puxou a colcha. Examinou o trabalho com receio - e estava certa. A colcha não estava lisa. Deslizou as mãos pelo pano fofo, ajeitando cada dobrinha ou morrinho formado e... a marca de sua mão fez outros morrinhos e amassados.
Foi até o pé de cama em passos enraivecidos. Puxou mais uma vez a colcha para cima e observou, de dedos cruzados, que, desta vez, tudo ficasse perfeito.
No entanto, nada é perfeito. Lá em cima, a ponta dobrou. Longas passadas até lá e ajeitou o pedacinho, mas nada é tão simples assim. A linha reta ganhou ondulações e estava na diagonal, parecendo um caminho de rato. O tecido ficou todo engrunhado e ondulado, com marcas. Além do lado direito ter transformado-se em um acúmulo de pano, tem mais cocha perto da cabeceira que no pé. O lado esquerda estava quase sem colcha, uma flor parecia ter sido feita em alto relevo e, ainda, a mãe adentrou ao quarto, jogando três amofadas e um travesseiro exatamente no meio da cama.
Respirou fundo e, pisando firme e apertando os dedos entre as mãos, foi até a extremidade da cama. Segurou firme as pontas da colcha e puxou-a, levando o tecido florido para a sala, onde adormeceu pelo resto do dia.
Perfeccionistas não deviam arrumar a cama.

21 de jan. de 2008

Dormir Jamais


Segunda-feira, 2:17 da madrugada. Uma pessoa está acordada, à frente do pc, vendo e analisando possíveis textos a serem lidos. (Ler textos na ociosidade não tem um efeito muito bom - pode ocasionar milhares de idéias e todas serem descartadas). Decide já ser uma boa hora para dormir, afinal, colocou o celular modelo T (melhor que não tê) para despertar às 6 da manhã.
Levanta em direção ao interruptor, liga o ventilador no máximo e apaga a luz. Temendo acalçar a cama primeiro com as canelas em vez das mãos, caminha em passos curtos e cegos até o colchão, estendo uma mão para baixo e outra na altua dos ombros - o quarto possuí muitas estantes e objetos pontudos e retos que podem culminar em hematomas e galos. Encontra a cama e enfia-se debaixo do edredon.
Frio no calor não é algo que possa ser descartado.
Descansa a cabeça sobre as almofadas que roubou da sala - irmão furtou o seu traveseiro por uma semana. E descansar a cabeça não é algo agradável após ter lido algumas histórias. Em outras palavras,
descansar a cabeça resultou em 3 novas ideías para fic, sendo 2 comédias e uma slash/drama.
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Agora só tenho idéias para 16 fics, terminar 'Sala de Espera' e 'Corpo de Pura Luxúria' e dar algum rumo descente para 'Entre Pierrot e Colombina'.
NUNCA MAIS VOU DORMIR!!!

4 de jan. de 2008

Rendi-me!

É... acho que, no fim, venceram-se os adversários.
Para melhor compreensão disso, apenas explicito que estou de férias e que nada tenho feito senão assistir à televisão, comer, dormir e fingir correr. Pior, eu não assisto às novelas, aos filmes, noticiários e blá-blá-blá. Assistos aos mangás - e isso está causando um revolução na minha vida.
Assisto a todos que apareçam e agradam ao meu senso (só não sei qual ainda!). O culpado de tudo isso? Get Backers. Vi um vez, quase já no filnalzinho do episódio, e pronto, meu mundinho perfeito foi desmoronado.
Aí não teve como segurar. Vieram os Dear Boys, Hungry Heart, Mythical Sleuth Loki, Saikano, HunterxHunter e The Prince of Tennis. Pior!!! TODOS ESSES MANGÁS SÃO SOBRE GAROTOS (com excessão a dois) JOGANDO ALGUMA COISA OU CONVIVENDO PARTICULARMENTE COM GAROTOS. E, desde Harry Potter, o meu fanatismo passa um pouco dos limites padronizados. Resultado? Comecei a procurar fics para ler e pior!!!!! 99,9% das fics são slash.
E eu, que antes relutava em aceitar Sirius e Remus, hoje acabo de concluir a minha primeira shortfic com o par.


P.s.: Autora adorada de Sirius/Remus, Kazuki/Jubbei, Bam/Ginji, Fuji/Tezuka, Eiji/Oishi, Ryoma/Fuji, Aikawa/Fujiwara.

8 de dez. de 2007

ESTÁ CONFIRMADO!!!

Hoje recebi as minhas redações do bimestre e adivinhe?!??!?!?! Sim, dois professores divergem em seus métodos de avaliação.

Uma colega minha pediu minha redação para copiar e, como estamos em salas diferentes, eu permite o ato.
Resultado final para a mesma redação: Colega = 9,5 e Bruna = 7,0. \o/\o/\o/!!!

E viva a ousadia estudantil - e morte ao professor que só me deu 10 num poema porque eu reclamei da alta diferença de notas entre ele e a outra professora.

13 de nov. de 2007

Devaneios de uma Segunda-feira à noite

Adquiri meu exemplar do sétimo livro de Harry Potter ontem. Fiquei decepcionada por descobrir que os 5 capítulos que li na internet eram realmente verdadeiros, e feliz por ter tido a decênciade esperar pelo livro.
Ele é tão lindo...!
Faltei da aula hoje por causa dele. Fiquei até tarde ontem e quem disse que acordei hoje de manhã?! Quem não gostou dessa história foi a minha mãe - ela compartilha da mesma opinião que a minha: estou vagal demais esse bimestre.

Alguns devaneios enquanto lia o livro (imaginação à mil):
- Pelo amor de Merlim, Remus!
- Você sempre foi medrosa.
- A gravidade existe por um motivo - e esse motivo é para que nós, seres incapazes de voar, fiquemos felizes e contentes no chão!!!

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- Ai Meu Merlim!
- Isso está ficando repetitivo demais.
- É PORQUE ESTOU SENTADA EM UM MÍSERO CABO DE VASSOURA A NÃO SEI QUANTOS PÉS DO CHÃO!
- Você não é fã de voar, não é mesmo?
- Quanta perspicácia a sua!
(Algum tempo depois...)
- Não sei como vocês aguentam ficar sentados sobre uma vassouras com... essas coisas entre as pernas.
- Hei! Eu também não gsoto de voar!
- É, mas dois de seus amigos tinham a isso como hobbie e estou começando a ficar preocupada com o porquê!
- O hobbie do Sirius era sair com garotas e o de James azarar o Snap por causa da Lily.
- Se você fosse gay, não sairia por aí contando para todo mundo os motivos pelos quais gostar de montar numa vassoura.

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- Pensei que nós dois estávamos ferados - disse Hagrid para Harry,
- Bem, você foi o mais otimista quanto a vida de vocês dois - disse a mulher sentada no sofá oposto ao deles.


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- Why are you laughing? There is no reason to laugh!
- I know that.
- So?
- I laugh when I'm nervous, fear or when I know I'm gonna die. We're fuck. So Fuck, guy. Do you know this word? Because I just undestand the real meaning now!

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- Dez mil galeões pela cabeça dele?! Por que a minha só vale 8 mil?!
- Porque você não está em primeiro lugar na lista de inimigos de Você-Sabe-Quem?
- Não foi por falta de tentar. Mas mesmo assim; o garoto nunca matou ninguém! Eu matei quase todo mundo! Eu deveria valer mais...
- Trave um guerra com Você-Sabe-Quem, então.
- Mas aí a minha renda acaba...

4 de nov. de 2007

Ironia Paulistana

À eminência de entrar da Avenida Paulista:
- 'Mor, 'tá vindo carro!!!



- Por isso que eu gosto da minha cidade interiorana. É tudo no térreno, não preciso fazer contorcionismo dentro de um carro para ver a arquitetura da cidade.



- Por que eu acho que o conceito de "perto" de vocês é diferente do meu?!
- Por que você leva meia hora para atravessar a sua cidade e a gente nem conhece o outro lado da cidade?!



- Eu passei 4 horas do meu sábado dentro de um carro!