18 de fev. de 2008

Partida de Tênis.


E foi assim que o tempo parou.
Uma interjeição propagou-se, mas não de dor;
não algo que expremisse o quão sua mão fora danificada
- ou seus ervos rompidos.
Apenas um urro
- de negação.
Minutos longos que a obrigaram pensar.
"Como está???"
"Tão impotente".
Todo o seu esforço resumia-se a mancha escarlate que crescia.
- Um sonho posto em cacos.
Seu tempo intenso na palma de sua mão.
"Então é assim que termina?"
Repetia-se em si que não.

Um comentário:

Penny disse...

Que poema lindo. *-*
Quando crescer eu quero ser que nem você.
*morre*

Sério, eu amo seus poemas.